Penúltima semifinal do Imagine Brazil e a emoção não poderia ser outra: muita ansiedade. Com mais de 150 pessoas na plateia, quem deu início a mais uma noite musical surpreendente foi Gabriel Abbade, de Presidente Prudente. Acompanhado por seu colega Robson Soares, no contrabaixo, o jovem mostrou duas canções autorais, carregadas do romantismo do estilo pop: “Versos Tortos” e “O Motivo”.
Em seguida, Beatriz dos Santos trouxe ao Imagine a música erudita, interpretando Agustin Barrios Magoré, por meio de seu violão clássico. Entrando no mundo sertanejo, Nando Vinícius, de Araçatuba, cantou a música “Flores em Vida”, de Zezé Di Camargo e Luciano, e depois apresentou o pop de Lulu Santos, com “Como Uma Onda No Mar”.
De volta ao violão erudito, Beatriz Virgínia tocou duas belas músicas de autores brasileiros: “Fim de Tarde”, de Ulisses Rocha, e “Bachianinha”, de Paulinho Nogueira. Both of Us entrou no palco trazendo duas grandes surpresas, escondidas entre tanta meiguice: o vozeirão de Amanda e a habilidade de Livia no teclado.
Mais uma vez no universo clássico do violão, o grupo Da Capo Acoustic Guitar trouxe ao público canções para Camerata de Violões, como Introdução e Variação sobre Amor de Toureiro. De Irapuru, Ingrid Rocha, tímida e doce, conquistou os aplausos e os jurados com suas duas lindas interpretações: a primeira de sua própria canção, “Pra Te Roubar um Sorriso”, e a outra de Leandro Léo, “João de Barro”.
Logo após, Sabrina Fani, de 20 anos, seguindo uma linha mais alternativa, apresentou canções autorais compostas com base na música popular brasileira. Trazendo mais do estilo sertanejo à noite, Samuel Ramos cantou feito passarinho “Amar Não É Pecado”, de Luan Santana, “Calma”, da dupla Jorge e Mateus, e “Andorinhas”, de Tonico e Tinoco.
Encerrando mais uma semifinal do Imagine Brazil, a banda Tribute fez muito barulho com o famoso e velho rock and roll, com canções de própria autoria, como “Garota Errada” e “Até o Fim”.
Os finalistas
Tanto Abbade, quanto Ingrid, demonstraram bastante talento para a música, não apenas pelas maravilhosas interpretações, mas também pelas composições apresentadas, pelo carisma, pela afinação e muitos outros pontos positivos. Diante do resultado, o jovem artista sentiu uma alegria imensa: — “É muito gratificante... Aquele sentimento de reconhecimento, que só alimenta nossa alma. Quanto mais isso acontece, dá mais vontade de tocar e levar a música pra todo mundo”, disse Abbade.
A menina de 16 anos, de Irapuru, ficou um pouco sem reação no começo, mas logo a ficha caiu e o chorou de alegria tomou conta do olhar. “Eu estou ansiosa desde agora, porque a responsabilidade é ainda maior na final. Só quero praticar daqui pra frente e investir no que eu apresentei hoje aqui pra vocês”, concluiu Ingrid Rocha.
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